Assembleia da Ação Evangelizadora reflete o ver, julgar e agir

Ver, julgar e agir


Antes do início dos trabalhos em grupo, o Padre Rafael Martins Fernandes, assistente de Filosofia do Seminário Maior de Viamão, da Arquidiocese de Porto Alegre, fez um introdução sobre os aspectos utilizados para a reflexão. O padre defendeu, em fevereiro deste ano, na Pontifícia Universidade Lateranense, em Roma (Itália), a sua Dissertação doutoral denominada “A Eclesiologia de Comunhão no Documento Comunidade de Comunidades – Um estudo no contexto das reflexões eclesiológicas da CNBB”.


Os representantes presentes na Assembleia da Ação Evangelizadora dividiram-se por província em salas individuais onde iniciaram o trabalho em grupo. Após, todos organizaram-se em plenária, quando apresentaram os pontos mais relevantes de suas reflexões.


“O documento 100 da CNBB ajuda a traçar um perfil de renovação da comunidade, e ele colabora com esta assembleia que busca justamente aprimorar o papel da Igreja na sociedade, ação imprescindível em especial neste Ano do Laicato”, avalia.


Segundo o Padre Rafael, o método Ver, Julgar e Agir é tradicionalmente aplicado pela CNBB desde a década de 60. Este parte sempre de uma realidade para depois agir, com critérios (o julgar) da própria doutrina da Igreja. “A assembleia hoje aplica esse mesmo método, pois não se pode seccionar o ver, o julgar e o agir. O objetivo é que cada diocese, cada agente, possa partir daqui com uma visão de conjunto e motivado para ser um multiplicador.


Fonte: CNBB Sul 3

 
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