No último domingo de junho celebramos a festa de São Pedro e São Paulo, dois apóstolos que tiveram uma presença marcante na Igreja que nascia: Pedro, discípulo de Jesus, escolhido por ele como o primeiro Papa e Paulo, o primeiro missionário, que levou a Igreja ao mundo. Nas duas figuras consideramos o exemplo de fidelidade a Jesus Cristo.
Desde o século III a Liturgia une na mesma celebração as duas colunas da Igreja, Pedro e Paulo. Pedro era natural de Betsaida, lá exercia a profissão de pescador. Jesus chamou-o e confiou-lhe a missão de guiar e confirmar os irmãos na fé. É uma das primeiras testemunhas de Jesus ressuscitado e, como mensageiro do Evangelho, toma consciência da necessidade de abrir a Igreja aos gentios (cf. At 10-11). Os “Atos dos Apóstolos” nos asseguram que Pedro fora preso pelas autoridades para agradar aos judeus e libertado miraculosamente a partir da Igreja, que unida e solidária rezava por ele.
Paulo de Tarso, decidido perseguidor da Igreja, converte-se no caminho de Damasco. A partir daí, a sua vivacidade e brilhantismo são postos ao serviço do Evangelho. Fortemente apaixonado por Cristo, percorre o Mediterrâneo para anunciar o Evangelho da salvação, especialmente aos pagãos. No ano 67, depois de testemunhar verdadeiro ardor por Jesus Cristo e seu Evangelho, Paulo também está preso e com data marcada para sua execução e deixa o seu testamento espiritual: “Quanto a mim estou pronto... combati o bom combate... terminei a corrida... conservei a fé... E agora aguardo o prêmio dos justos. O Senhor me libertará... a ele Glória...” (2Tm 4,6-8.17-18)
A Força do exemplo e do Testemunho destes dois personagens fora determinante para a Igreja que nascia.
Hoje o Papa continua a Missão de Pedro e o Testemunho de Paulo, com fidelidade e zelo, como pastor e guia. Gratidão ao Senhor pela presença e pela vida do Papa Francisco. A Igreja vive outros tempos com o carisma e testemunho deste simples homem que abraça a todos no seguimento a Jesus, humilde e pobre. Oremos pelo Papa Francisco.
No último domingo de junho celebramos a festa de São Pedro e São Paulo, dois apóstolos que tiveram uma presença marcante na Igreja que nascia: Pedro, discípulo de Jesus, escolhido por ele como o primeiro Papa e Paulo, o primeiro missionário, que levou a Igreja ao mundo. Nas duas figuras consideramos o exemplo de fidelidade a Jesus Cristo.
Desde o século III a Liturgia une na mesma celebração as duas colunas da Igreja, Pedro e Paulo. Pedro era natural de Betsaida, lá exercia a profissão de pescador. Jesus chamou-o e confiou-lhe a missão de guiar e confirmar os irmãos na fé. É uma das primeiras testemunhas de Jesus ressuscitado e, como mensageiro do Evangelho, toma consciência da necessidade de abrir a Igreja aos gentios (cf. At 10-11). Os “Atos dos Apóstolos” nos asseguram que Pedro fora preso pelas autoridades para agradar aos judeus e libertado miraculosamente a partir da Igreja, que unida e solidária rezava por ele.
Paulo de Tarso, decidido perseguidor da Igreja, converte-se no caminho de Damasco. A partir daí, a sua vivacidade e brilhantismo são postos ao serviço do Evangelho. Fortemente apaixonado por Cristo, percorre o Mediterrâneo para anunciar o Evangelho da salvação, especialmente aos pagãos. No ano 67, depois de testemunhar verdadeiro ardor por Jesus Cristo e seu Evangelho, Paulo também está preso e com data marcada para sua execução e deixa o seu testamento espiritual: “Quanto a mim estou pronto... combati o bom combate... terminei a corrida... conservei a fé... E agora aguardo o prêmio dos justos. O Senhor me libertará... a ele Glória...” (2Tm 4,6-8.17-18)
A Força do exemplo e do Testemunho destes dois personagens fora determinante para a Igreja que nascia.
Hoje o Papa continua a Missão de Pedro e o Testemunho de Paulo, com fidelidade e zelo, como pastor e guia. Gratidão ao Senhor pela presença e pela vida do Papa Francisco. A Igreja vive outros tempos com o carisma e testemunho deste simples homem que abraça a todos no seguimento a Jesus, humilde e pobre. Oremos pelo Papa Francisco.